“Não sou preconceituosa e não discrimino. Só que eu tenho que ter o
direito de não querer um homossexual como meu empregado, eventualmente”,
disparou. “Por exemplo, digamos que eu tenha duas meninas em casa e a
minha babá é lésbica. Se a minha orientação sexual for contrária e eu
quiser demiti-la, eu não posso. O direito que a babá tem de querer ser
lésbica, é o mesmo que eu tenho de não querer ela na minha casa. São os
mesmos direitos. Eu vou ter que manter a babá em casa e sabe Deus até se
ela não vai cometer pedofilia contra elas [as crianças], e eu não vou
poder fazer nada”, emendou.
“Se eu contrato um motorista homossexual, e ele tentar, de uma
maneira ou outra, bolinar meu filho, eu não posso demiti-lo. Eu quero a
lei para demitir sim, para mostrar que minha orientação sexual é outra”,
comentou. “Eu queria que meus filhos crescessem pensando em namorar uma
menina para perpetuar a espécie”, completou ela, ao se manifestar
contra a PEC 23/2007, que visa acrescentar a orientação sexual no rol
das vedações à discriminação da Constituição do estado do Rio de
Janeiro.
Coragemcolega: Ah Myrian Rios meo cú pra sra... ah uns anos atraz dava Mai que Xuxu na cerca, deve tar toda banguela já, e depois vem dizer que além de ser contra o sexo anal não quer aceitar que um gay trabalhe para vc, hello quem seria o louco de querer isso, ah louka... Cada um da o que quer e para quem quer.... Bjus no tobáh
Alexis Purple
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